quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Eterna espera
Assim como as folhas caem das arvores.
Como a primavera se vai.
Assim como o dia vira noite.
Você partiu...
Assim como um sonho irreal, eu acordei.
Gritar, chamar é em vão tanto quanto esperar que volte.
As lembranças me consomem.
Ali onde você costumava ficar apenas há silencio.
Um sentimento inapagável.
A janela está aberta mas você não esta a olhar por ela.
A noite é tão linda e tão amarga.
É frio aqui, mas lagrimas aquecem minha face.
E quando eu chamar na esperança de escutar sua voz e apenas ouvir o silencio?
E quando eu procurar por você e não te encontrar?
E quando eu olhar as estrelas me lembrarei de ti,
Sabendo que não voltará.
Quando ouvir a musica sozinha e ter a certeza que nada será igual.
Quando lembrar dos sorrisos com dor e lagrimas.
Das historias com saudades.
Então não poderei, não posso... Fazer nada.
Espero apenas... Mesmo que não chegue, mesmo que a porta não se abra.
É preciso esperar mesmo pelo que nunca virá.
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