Uma estrela que nunca brilhou...
Um céu imaginário,
Uma ilusão real.
No fim apenas os restos.
Aquilo que restou do quadro que pintamos em nossas mentes.
Fui o veneno, o tão imperfeito pensamento de perfeição.
A fria espada perfura o mais fundo do meu ser.
Uma dança tão mortal quanto aguá e fogo.
Um lindo baile de magoas,
Um rio negro, onde moram os gritos de socorro,
Onde moram as lagrimas.
Um universo criado por seus pesadelos misturados aos sonhos.
Enfim um grande teatro repousado em seu ser.
Uma possessividade cortando seu coração.
Nada nunca fora tão real quanto a ilusão.
Dentro de cada perda há dor.
Em cada abismo há vazio.
Em cada lagrima e palavra, uma verdade no olhar.
Descritos apenas no mais profundo do ser.
A realidade é tão imperfeita quanto a perfeição da ilusão.
Sempre haverá dor, haverá sorrisos, e ilusão.

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