Meus olhos refletem a dor.
Os pássaros choram.
A vida já não é tão justa.
O sangue escorre pelo caminho.
E a dor grita cortando o silencio,
Atormentando os pensamentos.
Para todo lado que se olhe,
Os olhos apenas veem um jardim de rosas mortas e pássaros tristes.
a vida se vai aos poucos, e o horizonte escurece.
Um cálice de tristeza para brindar a confusão.
E por mais que novas rosas forem plantadas,
Os olhos irão enxergar a morte.
A vida irá se esgotar por cada segundo e em mim não haverá luz.
Como um anjo caído que já não faz mais parte do céu.
Como uma dor incessante.
Com asas arrancadas, e angustiantes fatos.
Estando em um imenso jardim de flores murchas,
Um labirinto sem saída e uma dor constante.
Mergulhando-se na escuridão e lembrança de dias luminosos.
Lagrimas caem ao chão são o mais simples e pequeno gesto que se pode ter,
Diante toda dor que se sente.
Dias que talvez não irão passar.
Dias que o horizonte se mancha de sangue.
E o ar já não é respirável.
Dias de sofrimento.
Mas uma hora a alma se acalmará e aceitara o sofrimento.
Porém os pássaros sempre cantaram a melodia triste,
e neste jardim jamais habitará alegria que faça isso mudar.
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