domingo, 9 de setembro de 2012
O próprio mundo
Pelas lembranças, não há nada convincente que me faça diferente.
Eu tentei apenas camuflar o que todos podiam ver.
A luz da lua sempre foi a inspiração.
Não há como fugir do que você é, não há como lutar por um sorriso que não é verdadeiro.
As lagrimas rolaram na hora certa.
No agora a dor chega silenciosamente, tomando aos poucos conta do que existe.
O silencio da solidão é a pior tortura.
Os pensamentos dançam em um ritmo rápido passando por todas as falhas cometidas.
A fixa começa a cair tarde, quando por fim percebemos que nada era real.
Eu grito cortando o silencio, pedindo ajuda.
A dor não se cura.
O vento não me trás palavras suficientes nem ao menos respostas,
apenas trás o frio que cobre o mais profundo do meu ser.
É em vão tentar lutar contra si mesmo.
Eu pertenço ao um mundo diferente no qual muitos não se incluem tentar traze-los é em vão.
Tentar fazer com que entendam não faz sentido.
Eu gosto daqui, as estrelas brilham, a noite me acalma, enquanto o dia me atormenta e arde em mim.
Eu não luto contra luz, mas enxergo a luz de outro jeito.
Danço em outro ritmo feliz por pertencer a um mundo onde me encontro, não me entregarei as lagrimas assim como muitos pensam, nem dramatizarei a partida, eu apenas me tranquilizarei por estar aqui.
Eu não sou como muitos pensam, não se pode confiar todos os segredos a alguém, ou deixar que te conheçam de mais.
É preciso viver por você, silenciosamente ou não, no dia ou na noite, a contemplar as estrelas á brilhar na noite, ou contemplar o céu azul.
Só não negues á você mesmo, pois carrega com sigo o que és e jamais se esqueça disso pois não é possível apagar o que realmente é.
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