quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Vampiro
Pelo escuro escuto seus passos,
O frio tão cruel e sombrio toma conta do meu ser,
Minhas mãos tremem constantemente,
E paralisada no escuro, agora me encontro,
Os segundos se demoram como horas, e horas...
Sinto cada vez mais alguém se aproximar.
Talvez o fim... Talvez o fim para um novo começo.
A dor se infiltra pelas veias chegando ligeiramente a alma
O veneno corre no meu sangue
E rapidamente meus olhos acordam para outro mundo.
Um mundo de dor onde não se pode amar a presa
Mas também não podemos odiar a caça.
A luz no céu brilha e a dor da transformação é algo que se ameniza com o tempo.
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