quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Frio

Entre as promessas o tempo pode passar,
Mas talvez o frio tenha voltado,
E o medo nunca foi embora.
E quando posso ver o olhar, sinto que tudo pode desabar.
Porque continuar? Insistir?
Talvez no fundo haja algo maior.
E nas vitórias e derrotas de um coração,
Se faz fortificar o que se passou.
Pois nem mesmo o tempo foi capaz de destruir.
Nem mesmo o frio ou a desilusão.
Talvez seja perigoso olhar daqui,
Tudo alto demais a ponto de cair.
Mas o frio novamente toca meu rosto.
Não sei se ele se faz de medo ou de insegurança.
Se é bom ou ruim...
Mas ele voltou, como as estações,
Sua faze novamente ronda meus pensamentos.
Penso que a vida talvez seja, um jogo,
Mais especificamente um jogo de sentimentos.
E o frio não trás frieza, o frio trás o mistério.
A angustia, e nos faz recordar de como o medo pode nos matar.
Tentando sobreviver, caminhamos.
Ao rumo de um futuro que não podemos prever.

2 comentários:

  1. or desatenção acabei que excluindo seu comentário todo, porem agradeço-lhe infinitamente que tenha apreciado! Bem vindo sempre obrigada!

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