Não chores,
Se o caminho é solitário.
Não grite,
Deixe o silencio ecoar com as magoas.
Não faça guerra,
Quem se foi deveria ir.
Não plantes flores,
Para que não precise esconder os espinhos de um coração amargo.
Não sinta raiva,
Sentir raiva é persistir em algo que não vai ser como você quer.
Apenas veja,
As estrelas continuam no espaço.
O mundo ainda gira.
E dentro do coração ainda há quem amar,
Ainda há na solidão liberdade.
Não seja aquilo que impõem a você.
E não importa quantas pessoas se distanciarem.
O mundo vai te abraçar, a dor vai passar.
E os novos caminhos vão te inundar.
Não importa o quão bom foram os velhos momentos,
Eles são lembranças que você não precisa cultivar.
Pois momentos melhores virão.
Então não chores, sinta que os ventos que trazem mudança são os mesmos para todos,
E que o mundo não vai parar de girar.
Não chore tudo um dia acaba pra que outras coisas possam recomeçar.
E mesmo na solidão ainda há como viver plenamente.
Não dependa, apenas viva sem olhar para trás.
domingo, 31 de agosto de 2014
domingo, 24 de agosto de 2014
A fera
Dentro nós há monstros escondidos.
Eles nos corroem na tentativa de sair,
Gritam na tentativa de serem escutados.
Querendo vir a tona e mostrar sua face.
É tudo que vive no submundo,
São os segredos que ninguém descobriu.
Os sentimento que ninguém pode saber.
Perdendo a luz, o sangue que restou por baixo das unhas.
É a prova dos crimes mais hediondos.
A prova de que nenhuma alma é pura o bastante.
Mostrando o fogo por trás da mascara de gelo.
Corroendo as paredes da prisão.
No espelho pode-se ver o verdadeiro reflexo da fera estampado no olhar.
Sobrevivendo e se alimentando de pensamentos.
É a culpa por amar, a vergonha por odiar,
É vontade de ser diferente, a prova de tudo que fez de mal.
É a coisa mais doentia na alma.
Mas quando as luzes se apagam, e não há ninguém por perto,
A prisão é aberta então a fera vem a tona,
O monstro mostra sua face.
Que desaparece no dia seguinte, com a revolta e a dor,
Para que ninguém possa notar, nenhum vestígio se quer,
Do que há dentro de cada um de nos, a verdade.
Eles nos corroem na tentativa de sair,
Gritam na tentativa de serem escutados.
Querendo vir a tona e mostrar sua face.
É tudo que vive no submundo,
São os segredos que ninguém descobriu.
Os sentimento que ninguém pode saber.
Perdendo a luz, o sangue que restou por baixo das unhas.
É a prova dos crimes mais hediondos.
A prova de que nenhuma alma é pura o bastante.
Mostrando o fogo por trás da mascara de gelo.
Corroendo as paredes da prisão.
No espelho pode-se ver o verdadeiro reflexo da fera estampado no olhar.
Sobrevivendo e se alimentando de pensamentos.
É a culpa por amar, a vergonha por odiar,
É vontade de ser diferente, a prova de tudo que fez de mal.
É a coisa mais doentia na alma.
Mas quando as luzes se apagam, e não há ninguém por perto,
A prisão é aberta então a fera vem a tona,
O monstro mostra sua face.
Que desaparece no dia seguinte, com a revolta e a dor,
Para que ninguém possa notar, nenhum vestígio se quer,
Do que há dentro de cada um de nos, a verdade.
sábado, 16 de agosto de 2014
Tempos de solidão
Fecho os olhos,
A noite me cobre levemente,
Mas não me adormece.
Perdido na escuridão alguns pensamentos solitários,
Historias que ninguém vai descobrir.
Sentimentos que ninguém terá o direito de revelar.
Todos se vão do meu mundo,
Todos meus planos não incluem mais ninguém.
E os devaneios da mente no fundo me assombram.
Mas sei que são passageiros.
Devaneios de um mundo invisível a outros olhos.
Uma paisagem que não pode ser compartilhada.
Me perco em mim, com a mesma facilidade com que respiro.
E por horas me parece ser refugio de tantos problemas.
O mundo lá fora assusta, e entristecesse.
A vida lá fora é tão artificial,
É algo que não quero viver,
As pessoas são vazias,
E nessa minha imensidão de pensamentos,
Me distancio, e observo.
É o único jeito de fazer com que a alma pare de doer,
E não me machuque mais.
A noite me cobre levemente,
Mas não me adormece.
Perdido na escuridão alguns pensamentos solitários,
Historias que ninguém vai descobrir.
Sentimentos que ninguém terá o direito de revelar.
Todos se vão do meu mundo,
Todos meus planos não incluem mais ninguém.
E os devaneios da mente no fundo me assombram.
Mas sei que são passageiros.
Devaneios de um mundo invisível a outros olhos.
Uma paisagem que não pode ser compartilhada.
Me perco em mim, com a mesma facilidade com que respiro.
E por horas me parece ser refugio de tantos problemas.
O mundo lá fora assusta, e entristecesse.
A vida lá fora é tão artificial,
É algo que não quero viver,
As pessoas são vazias,
E nessa minha imensidão de pensamentos,
Me distancio, e observo.
É o único jeito de fazer com que a alma pare de doer,
E não me machuque mais.
sábado, 9 de agosto de 2014
Sem volta
Não há salvação para isso.
Somos o fruto do que plantamos.
Somos o fruto de nossos defeituosos sentimentos,
Destruidores de sonhos.
Somos para o fogo a pólvora que o alimenta.
Esse abismo frio e fundo,
É o lugar para onde todos nós vamos.
A 10 metros abaixo dos pesadelos.
E quilômetros de distancia dos sonhos.
Aonde estão os sentimentos e esperança que tanto ouvi dizerem?
A vontade de viver?
As rosas com seus espinho cortaram minhas veias.
Minha alma chora no caos escuro e cada vez mais próxima do abismo.
Os estilhaços de cristal quebrado ainda estão na minha mente.
São as peças de uma vida que não pode ser reconstituída.
E assim começo a cair para nunca mais voltar.
De olhos vendados pela dor.
E o corpo anestesiado de tristeza.
Góticos - Por Neto Fuliaro
Vídeo interessante para quem quer saber um pouco mais, talvez com alguns equívocos sim mas de um forma clara e sem preconceitos. Vale apena dar uma olhada e colocar sua opinião nos comentários abaixo. (trabalho de meus amigos.)
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